FAZER ATIVIDADE FÍSICA OUVINDO MÚSICA FAZ BEM À SAÚDE

Hoje em dia, podemos perceber que as pessoas estão optando cada vez mais por fazer atividades físicas, seja para definir o corpo ou adquirir resistência e melhorar o condicionamento físico. Se lutar contra a balança através de exercícios parece ser uma tarefa um pouco chata, após colocar o fone de ouvido com algumas músicas favoritas tudo pode se transformar, pelo menos é o que diz um artigo publicado no jornal The Independent.

De acordo com Robin Dunbar, professor de psicologia de Oxford: “Quando ouvimos música o cérebro libera analgésicos naturais que agem no corpo, como a morfina. E, se interagimos com a música, seja cantando ou dançando, a liberação destes compostos é ainda maior.” 

Pelo fato da música agir no cérebro, ela pode proporcionar um certo “prazer cerebral” o qual libera uma substância chamada Dopamina, que passa a sensação de bem-estar. Para que as músicas comecem a proporcionar essa sensação no indivíduo, basta apenas se exercitar em um período acima de seis minutos com elas tocando.

Segundo Daniel Bowling, do departamento de Biologia Cognitiva da Universidade de Viena, na entrevista ao jornal The Independent, ele diz que mais estudos estão sendo desenvolvidos para descobrir se existem outros benefícios que a música pode causar nas pessoas que exercem atividades físicas: “Já sabíamos que a música tinha um papel revigorante. Mas estamos agora entrando em uma nova fase de pesquisas científicas, para avaliar as transformações biológicas causadas pela música”.

De acordo com o estudo, não houve limitações sobre os estilos de músicas que causam bem-estar durante a atividade física, contudo, se aceitam alguma sugestão, indicamos muita música eletrônica, pois, com certeza, esse estilo sempre trouxe e sempre trará benefícios à saúde, não é mesmo?


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Sopa de legumes em sachê fortalece articulações e ossos

Agora é possível encontrar nas farmácias de manipulação as sopas com In.Cell e Osteosil. Trata-se de matérias-primas consagradas e bastante prescritas por nutricionistas para abordar e até mesmo prevenir desgastes nas articulações e na estrutura óssea.
Mais saudáveis, leves, saborosas e ideais para todas as noites, principalmente para quem deseja cuidar da saúde dos ossos e articulações. Essa é a nova proposta das sopas de legumes, que estão mais funcionais e personalizadas, quer dizer, agora o consumidor tem a opção de ir à farmácia de manipulação e adquirir o sachê que, além de legumes, como batata, cenoura, tomate, cebola, fibra vegetal, amido, etc, é enriquecido com dois componentes extremamente importantes para saúde, formação e estrutura dos ossos e articulações: In.Cell e Osteosil, ambos já bastante prescritos por especialistas, porém, na versão oral.
Ambos são distribuídos pela Biotec Dermocosméticos – empresa especializada em divulgar ao mercado de farmácias magistrais, área dermatológica e medicina estética, ativos e conceitos nutricosméticos e dermocosméticos inovadores. A farmacêutica e consultora técnica da empresa, Mika Yamaguchi, recorda que, ao longo dos anos, há diminuição na qualidade das nossas funções metabólicas, articulações e na estrutura óssea, o que pode causar doenças oportunistas, como artrose e a osteoartrite, que afeta diretamente a locomoção e os movimentos. “Por isso, a medicina preventiva é uma realidade cada vez mais difundida. Manter um estilo de vida adequado, praticar atividade física e adotar uma dieta equilibrada são fundamentais. Desta forma, a sopa de legumes manipulada com In.Cell e Osteosil chega ao mercado magistral para oferecer uma alternativa prática para cuidar da saúde”, diz a farmacêutica.
O In.Cell é um ingrediente funcional preparado a partir da gema de ovo esterilizada. “Esse ativo contém alta concentração de aminoácidos bioidênticos (oito aminoácidos essenciais e quatro condicionalmente essenciais), lipídeos funcionais, como ômega-3, ômega-7 e ômega-9, além de um perfil variado de vitaminas e minerais. Todos esses elementos proporcionarão saúde para as articulações e ossos”, comenta Mika.
Já o Osteosil é uma molécula baseada na associação inteligente de dois elementos funda¬mentais para a composição e manutenção da integridade dos ossos e articulações: o fós¬foro e o silício orgânico. “Costumo prescrevê-lo para os pacientes com intensa atividade física como um cuidado adicional na sobrecarga osteoarticular, em pacientes com osteopenia ou osteoporose, como coadjuvante no tratamento e na prevenção do envelhecimento ósseo e articular. Ele apresenta atividade anti-inflamatória e estimuladora da produção de colágeno, componente principal da matriz extracelular (MEC) da articulação. Além disso, estimula elementos fundamentais para a formação e integridade osteoarticular, como zinco, cobre, magnésio e cálcio”, relata a nutricionista Renata David Kitade – Nutricionista Clínica Funcional – membro do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional e especialista em Transtorno Alimentar.
Praticidade e saúde
A sopa de legumes em sachê à base de In.Cell e Osteosil, portanto, é uma forma prática, fácil e saudável para tratar e até mesmo prevenir problemas nas articulações e ossos. “É indicado consumir um sachê por dia, sem qualquer contraindicação. Ele tem baixa caloria e basta dissolvê-lo na água quente. Porém, vale lembrar que a sopa em sachê não substitui uma refeição e, além disso, é importante procurar um especialista que possa orientá-lo em relação à concentração adequada de In Cell e Osteosil de acordo com as necessidades de cada paciente. O produto está disponível nas farmácias de manipulação.

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Qual a quantidade certa de atividade física para a vida?

Os exercícios físicos levantam uma questão: quanto é muito pouco, em excesso ou a medida certa para melhorar a saúde e a longevidade? Dois grandes estudos recentes trouxeram alguma luz ao assunto, sugerindo que a dose ideal de exercícios para uma vida mais longa é um pouco mais do que muitos de nós acreditamos, mas menos do que outros esperam. As pesquisas também descobriram que exercícios prolongados ou intensos provavelmente não são prejudiciais e podem somar anos à vida das pessoas.

 

 

Não há dúvidas de que qualquer quantidade de exercícios físicos é melhor do que nada. Como os remédios, eles são conhecidos por diminuir o risco de desenvolvermos várias doenças e de morte prematura.

 

Mas, ao contrário dos remédios, as atividades físicas não vêm com instruções de quantidades. Os parâmetros atuais das organizações de saúde e governamentais falam em 150 minutos de exercícios moderados por semana para manter a saúde e o condicionamento físico.

Mas nunca ficou claro se essa quantidade é o mínimo que as pessoas deveriam fazer ou se a dose ideal.

Os cientistas também não sabem se há um limite máximo, além do qual os efeitos se tornam prejudiciais; e qual a intensidade mais efetiva no que diz respeito à longevidade.

As novas pesquisas, publicadas na semana passada no JAMA Internal Medicine, tentam responder essas questões.

No maior dos dois estudos, os pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer, da Universidade de Harvard e de outras instituições se juntaram e combinaram as informações de hábitos de exercícios de seis longas pesquisas sobre saúde, o que resultou em uma análise de dados de mais de 661 mil adultos, a maioria na meia idade.

Usando essas informações, os pesquisadores escalonaram os adultos pelo tempo semanal de exercícios, daqueles que não faziam nada até os que se exercitavam dez vezes ou mais do que as recomendações atuais (o que significa que faziam atividades físicas moderadamente 25 horas por semana ou mais).

Eles então compararam 14 anos de históricos de morte no grupo. Os pesquisadores descobriram que, como era esperado, as pessoas que nunca se exercitavam tinham maior risco de morrer prematuramente.

Mas aqueles que faziam algum exercício físico, mesmo sem chegar à quantidade recomendada, diminuíram o risco de morte prematura em 20%.

Aqueles que seguiam as recomendações à risca, completando 150 minutos de exercícios moderados por semana, tiveram maiores benefícios relacionados à longevidade: 31 por cento menos risco de morrer durante o período de 14 anos comparados com aqueles que não fizeram nada.

O ponto ideal para os benefícios, no entanto, foi para aqueles que triplicaram a quantidade recomendada, exercitando-se moderadamente, a maioria andando, por 450 minutos por semana, ou um pouco mais do que uma hora por dia. Essas pessoas tiveram um risco 39 por cento menor de morrer prematuramente do que aqueles que não faziam atividades físicas.

A partir daí, os benefícios se mantiveram estáveis, segundo os pesquisadores, mas não declinaram significativamente. Os poucos que faziam 10 vezes mais do que a quantidade recomendada tiveram praticamente a mesma redução no risco de morrer do que aqueles que faziam exatamente a quantidade recomendada. Eles não conseguiram uma melhora significativa na saúde para todas aquelas horas extras que gastaram suando. Mas também não aumentaram o risco de morrer jovens.
(com informações do site UOL)

 


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Alimentação saudável, só que não

Pesquisa em vários países mostra que populações querem melhorar o cardápio, mas não conseguem

 

5 dicas para evitar o sedentarismo na infância

Crianças não gostam de ficar paradas. Veja como aproveitar essa característica para ajudá-las a estabelecer bons hábitos desde cedo

“A primeira e a segunda infância são os períodos sensíveis para a aprendizagem, e com a atividade física não é diferente”, explica o professor de educação física Rafael Braga, da PUC-PR. A seguir, ele e Marcelo Eduardo Souza Nunes, professor de educação física da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I do Colégio Albert Sabin (SP), dão dicas preciosas para ensinar a criançada a mexer o corpo.

1 – Crianças são naturalmente ativas. Gostam de correr, pular, brincar. Tire proveito de disso e dê preferência para brinquedos que promovam o gasto de energia, como bolas, cordas, bicicleta. Já que é impossível fugir dos videogames, convide seus filhos para testar as versões com sensores de movimento, como Wii e Kinect;

2 – Se não há espaço suficiente em casa para atividades físicas, ocupe outras áreas livres como playgrounds e praças. Ciclovias em grandes avenidas, que têm pistas fechadas nos fins de semana, estão na moda nos grandes centros. A prática também favorece a interação com outras crianças, um dos fatores que vai engajá-la na atividade física;

3 – Cursos extracurriculares (danças, lutas e outros esportes) são uma boa opção para manter os pequenos sempre em movimento. Para cultivar o interesse da criança, deixe que ela escolha o que mais lhe atrai: não é por que você quis ser bailarina que a sua filha vai querer também, certo?;

4 – Dê o exemplo. Que tal acompanhar seu filho no clube ou academia e aproveitar para fazer exercício no mesmo horário que ele? O passeio é importante não apenas pela atividade física em si, mas também para a criança associar a prática a um programa de família;

5 – Em vez de passar a tarde de sábado no shopping, leve-o para andar de bicicleta no parque. Além de se divertir, vocês vão gastar calorias e criar um hábito saudável que há grandes chances de ser preservado pela criança no futuro.