Yogurt & probióticos promover a saúde digestiva

 

Se você já passou algum tempo na seção de #iogurte de seu supermercado local, ultimamente, você pode ver mais e mais produtos que destacam suas “culturas ativas vivas” – uma boa maneira de dizer que o iogurte é cheia de #bactérias.

Embora a idéia de bactérias que consomem na #dieta pode não soar atraente, bactérias #probióticas encontradas no iogurte e outros produtos #lácteos fermentados pode promover a saúde digestiva.

Os probióticos são bactérias benéficas que ajudam a manter o equilíbrio dos #microorganismos (chamados de flora) que vivem em seu aparelho #digestivo. Seu sistema digestivo é o lar de centenas de tipos de probióticos, e essas bactérias úteis manter o crescimento de outros, potencialmente prejudiciais, bactérias na baía – promovendo assim a digestão #saudável.

As bactérias em seu sistema também ajudar a quebrar os alimentos que são resistentes à digestão normal, permitindo-lhe obter mais nutrientes de seus alimentos.No processo, o gás é produzido – mas temos outras bactérias que consomem muito combustível que mantêm sua produção em cheque. Assim, um equilíbrio saudável desses vários “bugs” intestinal é a chave para um sistema digestivo funcione bem.

Uma das cepas mais comuns de bactérias probióticas que residem em seus intestinos é Lactobacillus acidophilus, que é encontrado no iogurte. Quando você come iogurte que tem “ativos, culturas vivas” (o rótulo irá dizer-lhe), você pode ter certeza que você está consumindo este probiótico saudável.

Escrito por Susan Bowerman, MS, RD, CSSD. Susan é um consultor pago pela Herbalife.

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O que é o #desafiovip90dias?

#desafiovip90dias – Você na sua melhor forma!


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Vinicio (Vitória/ES)

“Passei anos tentando controlar o peso. Comia pouco,passava vontade, experimentava rotinas exaustivas de exercícios físicos e, por um curto período de tempo, eu até conseguia perder peso, mas era muito difícil ter sempre uma alimentação tão restritiva. Acabava fugindo da dieta e ganhando ainda mais peso, criando um círculo vicioso e entrando no conhecido “efeito sanfona.” O momento mais crítico foi um dia em que eu tinha comido tanto que cheguei a colocar o dedo na garganta para tentar “botar para fora”…

Ali eu tive a certeza de que estava no caminho errado. Além de não alcançar os resultados que eu tanto buscava (afinal, eu sempre tive espelho e balança em casa), estava prejudicando meu corpo física e emocionalmente. E, num dia do “basta”, tomei a decisão de mudar.

Foi quando conheci algumas pessoas que comiam MUUUUITO e estavam em forma! No início pensei até que era porque tinham uma genética de extraterrestres :).

Mas quando fui perguntar exatamente o que faziam, vi que eram coisas simples, que viviam sem sofrimento (muito pelo contrário) e tinham uma rotina perfeitamente acessível pra mim e qualquer pessoa disposta a mudar.

Me consultei com nutricionistas e, junto com amigos, começamos o que hoje é conhecido como #DesafioVip90Dias. Para garantir o sucesso do programa, um amigo aceitou ser o meu COACH e isso fez total diferença!!! Nos primeiros 90 dias eliminei 17 quilos! E o melhor de tudo foi:

•Não precisar carcontandocalorias…
• Nãoprecisarcomercomidassemsabor…
• Nãopassar fome pensando em comida odiainteiro…
• E até poder ir a um churrasco com amigos sem culpa!
Já imaginou???

Já estou na melhor forma da minha vida. Iniciei agora meu segundo #desafiovip90dias para atingir resultados que nunca imaginei alcançar. Com certeza aceitar o #desafiovip90dias foi uma das melhores decisões que tomei na vida. Roupas guardadas há anos estão servindo!

Nunca me senti com tanta energia e a autoestima tão boa!”

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Aceite este desafio!

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Rir ajuda a perder calorias, indica estudo

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Um estudo realizado pela Universidade Vanderbilt com 31 homens e 63 mulheres mostrou que rir ajuda a queimar calorias.

Para o estudo, os participantes foram divididos em duplas de amigos, porque, em geral, as pessoas tendem a rir mais quando estão ao lado de conhecidos. Depois assistiram, durante 90 minutos, diversos vídeos (engraçados ou não).
Para saber a perda calórica, os cientistas instalaram um calorímetro (equipamento que mede o calor) na sala.
Durante os vídeos engraçados, notou-se uma maior perda de calorias. Em média, eles gastaram 0,19 Kcal por minuto.

Britânico reverte diabetes com dieta de apenas 11 dias

Caso reforça recente teoria, mas ainda traz dúvidas sobre eficácia em pacientes que têm a condição há bastante tempo.

Da BBC

Robert Doughty: "foi muito difícil, mas consegui" (Foto: Arquivo pessoal/BBC)

Robert Doughty: “foi muito difícil, mas consegui”

(Foto: Arquivo pessoal/BBC)

Na Grã-Bretanha, mais um caso de sucesso na reversão do diabetes tipo 2 voltou a chamar a atenção para a teoria de que por meio de uma dieta de restrição calórica, feita por um período determinado de tempo, é possível se livrar da condição que afeta cada vez mais pessoas em todo o mundo.

O jornalista britânico Robert Doughty, de 59 anos, que até o ano passado estava entre os 371 milhões de portadores do diabetes no mundo, reverteu o quadro da própria condição com uma dieta de apenas 800 calorias por dia.

Num período de apenas 11 dias, Doughty enfrentou o duro regime de ingerir três doses diárias de shakes de reposição alimentícia com 200 calorias cada, somada a uma uma porção de legumes e vegetais de mais 200 calorias. Como parte da dieta, ele também teve que tomar um total de três litros de água por dia.

O drástico regime, que para efeito de comparação tem menos calorias do que apenas um dos lanches vendidos pela rede de fast food Mc’Donalds – o Big Tasty tem 843 calorias – não foi ‘nada fácil de enfrentar’, contou o jornalista em entrevista à BBC Brasil.

‘Frequentemente me sentia muito cansado… Uma noite, depois de ir ao teatro, quase não consegui subir as escadas da minha estação local de trem, e caminhar para casa parecia praticamente impossível. Também sentia muito frio, chegando a colocar quatro camadas de roupa no meio do verão, quando sentia meus dedos ficarem dormentes’, disse o jornalista.

Doughty seguiu a dieta depois de procurar na internet estudos referentes ao diabetes tipo 2. Antes de começar o regime, ele procurou o pesquisador Roy Taylor, da Universidade de Newcastle, autor da teoria da dieta de 800 calorias, além do próprio médico, de quem obteve o aval para cortar as calorias diárias.

Ele já havia tentando uma dieta considerada menos radical, com cerca de 1.500 calorias por dia, com a qual emagreceu, mas não reduziu a glicose no sangue para o nível adequado.

A teoria
O diabetes tipo 2 se desenvolve quando o pâncreas para de produzir insulina em quantidades suficientes para manter o nível normal de glicose no sangue. No caso do diabetes tipo 1 – também chamado de diabetes congênito -, o pâncreas para totalmente de produzir insulina, que precisa ser injetada no paciente.

Nos dois casos, sem o controle adequado, o nível de glicose no sangue alcança um patamar de risco, o que pode gerar a longo prazo diversas complicações nos rins, pressão arterial alta, perda parcial ou total da visão, problemas no coração, dentre outros males.

No caso da diabetes tipo 2, a condição está fortemente associada à obesidade, uma condição que se alastra em todo o mundo.

Roy Taylor: o "criador" da dieta 800 calorias (Foto: Arquivo pessoal/BBC)

Roy Taylor: o “criador” da dieta 800 calorias (Foto:
Arquivo pessoal/BBC)

Foi justamente a associação com a gordura que intrigou professor Roy Taylor, da Universidade de Newcastle, no norte da Inglaterra, quando iniciou seus estudos sobre o diabetes tipo 2 há dois anos.

Ele notou que pacientes que se submetiam à cirurgia para redução de estômago passavam por um período de transição, logo após a cirurgia, de redução drástica da quantidade de calorias ingeridas.

‘Até se acostumarem com a redução do próprio estômago, os pacientes comiam muito pouco, porque se sentiam saciados muito rápido e tinham náuseas. Com isso eles perdiam muito peso, num espaço de tempo bem curto’, afirmou Taylor em entrevista à BBC Brasil.

Passados alguns meses depois do emagrecimento, o pesquisador notou que a maioria dos pacientes que tinham diabetes tipo 2 tinham se livrado da condição.

Todos eles tinham algo em comum: haviam perdido uma grande quantidade de gordura na região abdominal.

Estudos preliminares mostraram, então, que esse tipo de gordura, localizada na barriga, próxima de órgãos como o pâncreas e o fígado, tinha uma associação com o desenvolvimento do diabetes tipo 2.

‘Descobrimos que a gordura na região abdominal provoca uma reação metabólica que dificulta a digestão da glicose pelo pâncreas. A simples presença da gordura nessa região causa uma mudança no metabolismo, que dificulta a produção de insulina’, explicou Taylor.

Ao fazer a relação entre calorias ingeridas, tempo gasto para perder peso e a quantidade de gordura perdida, principalmente na região abdominal, Taylor chegou à teoria da dieta de hiper redução calórica.

‘Cada pessoa é diferente, mas notamos que a redução calórica para algo em torno de 800 calorias por dia causava a reversão do diabetes. Alguns pacientes demoram mais que outros, mas todos conseguem reverter a condição dentro de oito semanas’, afirmou o pesquisador.

O estudo de Taylor foi divulgado em 2011, na publicação científica Diabetologia.

Riscos
A dieta das 800 calorias é considerada segura, mas precisa ser feita com acompanhamento médico, pois há vários riscos e fatores que devem ser levados em consideração.

De acordo Taylor, o primeiro passo é saber se o indivíduo está bem nutrido e não possui falta de vitaminas no organismo, principalmente o ferro.

 

O obesidade é citada por especialistas como a principal "vilã" no desenvolvimento do diabetes tipo 2. Alguns cientistas, como o professor Roy Taylor, já defendem que o aspecto genético já não é mais relevante. Segundo ele, "qualquer um pode desenvolver a  (Foto: BBC)

O obesidade é citada por especialistas como a
principal "vilã" no desenvolvimento do
diabetes tipo 2. Alguns cientistas, como o professor
Roy Taylor, já defendem que o aspecto genético já
não é mais relevante. Segundo ele, “qualquer um
pode desenvolver a condição se não adotar habitos
mais saudáveis” (Foto: BBC)

 

Ele ressalta que a dieta de hiper restrição calória poderia ser um meio seguro de reduzir o índice de diabetes ‘até mesmo em países pobres, desde que todas as precauções sejam tomadas’.

‘Seria importante, porém, se tomar extrema precaução com pessoas que são mal nutridas, que devem ter os níveis de vitaminas e especialmente o ferro verificados antes de se iniciar a dieta. Ainda assim, seria muito barato prover suplementos vitamínicos para estas pessoas e continuar a recomendar a dieta para reverter o diabetes’.

Curto prazo X longo prazo
O Brasil ocupa a quarta colocação no ranking dos países com maior índice de diabetes no mundo, com 13,4 milhões de portadores no país, o que equivale a 6,5% da população, de acordo com o último levantamento da Federação Internacional do Diabetes (FID).

Em primeiro lugar está a China (92,3 milhões), seguida da Índia (63 milhões) e Estados Unidos (24,1 milhões).

‘Notamos que há uma relação direta entre aumento poder de compra e o crescimento de casos de diabetes no mundo. Em Países como o Brasil, China e Índia, onde a população está podendo consumir mais, o aumento do diabetes é tipo 2 é assustador’, ressaltou o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Balduino Tschiedel, em entrevista à BBC Brasil.

Para Tschiedel, ‘a pesquisa britânica de hiper redução calórica na reversão da diabetes tipo 2 tem uma validade científica muito grande, porque vem a confirmar a importância da alimentação como fator fundamental no combate a doença’.

No entanto, ele ressalta que manter-se livre da obesidade e consequentemente do diabetes tipo 2 por um longo período de tempo é o maior desafio.

‘O maior problema está em manter uma dieta adequada por um longo período de tempo. Esse é o nosso maior desafio, porque envolve uma mudança comportamental muito difícil de ser alcançada num mundo em que a oferta de alimentos hiper calóricos é muito grande’, explica Tschiedel.

Ele ainda ressalta que o esforço para combater a obesidade e o diabetes envolve uma ação conjunta de várias entidades.

‘Nós, da Sociedade Brasileira de Diabetes, acreditamos que uma mudança nos hábitos da população só seja possível com um conjunto de medidas que envolvam o governo, sociedade civil e a mídia num esforço conjunto para conscientizar e educar as pessoas sobre a importância de se manter uma alimentação mais saudável e atividades físicas regulares’, alerta.

No longo prazo, a eficácia da teoria do professor Roy Taylor ainda está sendo testada.

‘Notamos em nossos estudos, que as pessoas que contraíram o diabetes tipo 2 há menos de quatro anos são as que melhor respondem ao tratamento da dieta de 800 calorias. Com mais de quatro anos, notamos que se torna mais difícil a reversão da diabetes tipo 2. Então, ainda é muito cedo para dizer que o mesmo método vá funcionar em pessoas que têm diabetes há muito tempo. Estamos tentando entender qual seria o melhor método para essas pessoas’, disse Taylor.

 

Os dados da Federação Internacional do Diabetes (acima) revelam que países que aumentaram o poder de compra são os que mais têm casos de diabetes. Mas para o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Balduino Tschiedel, "o consumo, principalmente no Brasil, que segue os padrões americanos, com grandes quantidades de açúcar adicionados a quase todos os alimentos, está entre as principais causas do aumento da dieta calórica". (Foto: BBC)

Os dados da Federação Internacional do Diabetes
revelam que países que aumentaram o poder de
compra são os que mais têm casos de diabetes.
Mas para o presidente da Sociedade Brasileira de
Diabetes, Balduino Tschiedel, “o consumo,
principalmente no Brasil, que segue os padrões
americanos, com grandes quantidades de açúcar
adicionados a quase todos os alimentos, está
entre as principais causas do aumento da dieta
calórica”. (Foto: BBC)

 

Genética x hábitos
De acordo com estudos feitos na Universidade de Newcastle, a genética parece não ser mais um fator fundamental no desenvolvimento do diabetes tipo 2.

‘Mesmo pessoas com tendência genética ao diabetes tipo 2 podem evitar o desenvolvimento da condição se mantiverem uma dieta mais restrita de açúcares e uma rotina de exercícios regulares. O mais importante é não chegar ao ponto de acumular gordura na região abdominal’, explicou o professor Taylor.

‘Pessoas com histórico na família estão mais suscetíveis a desenvolver o diabetes tipo 2, porque isto é uma tendência genética. Mas o fato é que, qualquer pessoa pode desenvolver a doença pelo simples fato de acumular gordura, principalmente na região do abdômen. Então, hoje em dia, podemos dizer que as pessoas desenvolvem o diabetes tipo dois mais por hábitos alimentares inadequados e falta de exercício físico – com um estilo de vida sedentário – do que pela questão genética’.

O jornalista Robert Doughty disse que, apesar da dieta ter sido difícil de ser seguida, ele não desistiu porque acreditou nos benefícios.

‘Durante a dieta, fiquei relembrando a mim mesmo os benefícios do regime pare reduzir a glicose no sangue. O fato dos portadores do diabetes tipo 2 terem 36% mais risco de morrer mais cedo e grandes chances de ter ataques cardíacos, aneurisma, danos na visão e problemas de circulação que podem provocar até esmo amputação de membros, e 50% mais chance de tomarem medicação para o resto da vida, foi meu grande incentivo’.

Ele disse que sua maior alegria foi quando seu médico ligou e disse: ‘O seu diabetes se reverteu completamente, parabéns!’.

 

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Pesquisa diz que 40% dos consumidores não entende rótulo dos alimentos

Participantes afirmam que outras formas de impressão facilitariam leitura

 

Uma porção de três biscoitos recheados de uma marca tradicional contém 7%, 11% e 3% das necessidades diárias de calorias (141), gorduras totais (6 g) e sódio (78 mg). Isso é o que consta no rótulo – no entanto, o que fazer com essa informação? Um estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Indec) afirma que boa parte da população não entende plenamente o que isso quer dizer.

Foram ouvidas 807 mulheres, que são as principais responsáveis pelas compras em supermercados, com idades entre 20 e 65 anos, de todas as faixas de renda, nas cidades de Porto Alegre, São Paulo, Goiânia e Salvador. Segundo a pesquisa, aproximadamente seis em cada dez mulheres lê as informações nutricionais dos alimentos sempre ou às vezes. Desse grupo, 40% afirma entender os dados só parcialmente ou não entender o que está lá descrito.

Os indicadores mais procurados pelas consumidoras no rótulo são calorias, proteínas, sódio e carboidratos, aponta o trabalho. Para 78% das entrevistadas, as informações nutricionais ficariam mais compreensíveis se fossem exibidas em um modelo de gradação de cores, a depender do percentual de substâncias como sódio e gordura. Além disso, frases de alerta nos rótulos foram apontados por 96% das entrevistadas como uma forma de ajudar na escolha dos alimentos mais saudáveis.

Traduza os rótulos e escolha bem os alimentos 
Colesterol, gordura trans, carboidratos, proteínas… já foi o tempo em que ir ao supermecado era uma coisinha simples, acomodada entre uma atividade e outra. Escolher bem os alimentos que bom! é uma preocupação cada vez mais comum. Mas a tarefa leva tempo e requer preparo. Ei, mas nada de torcer o nariz. A nutricionista do Minha Vida, Roberta Stella, encarou a missão de traduzir o que está por trás da maioria dos rótulos existentes por aí, incluindo aqueles mais compliados e cheios de palavras difíceis. A seguir, ela destrinça tudo (tu-di-nho mesmo) sobre os principais conceitos que precisam estar na ponta da língua de qualquer pessoa interessada em manter a alimentação saudável e o peso em dia.

Calorias
Nos alimentos, a unidade correta a ser usada é quilocalorias (kcal. No dia a dia, o nome foi substituído simplesmente por calorias. Os nutrientes que fornecem energia para o corpo são três, denominados macronutrientes: carboidratos (4 kcal/g), proteínas (4 kcal/g) e as gorduras (9 kcal/g).

carboidratos - Foto Getty ImagesCarboidratos 
Eles são a primeira fonte de energia para o organismo e não devem jamais ser cortados da alimentação. São de três tipos: monossacarídeos (frutose, glicose e galactose), dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose) e polissacarídeos (amido, dextrina, celulose e glicogênio).

Não existe alimentação saudável sem frutas, legumes, verduras e grãos integrais, todos exemplos de carboidratos. Mas, cuidado: evite os açúcares simples ou refinados, porque eles fornecem muita energia sem uma variedade de nutrientes importante para o bom funcionamento do organismo. De toda a quantidade de calorias ingeridas no dia, de 50 a 60% devem vir dos carboidratos.

Proteínas - Foto Getty ImagesProteínas 
São os nutrientes envolvidos com a formação de células, enzimas e hormônios, daí sua denominação de construtores. São fontes de substâncias que nosso organismo não produz, conhecidas por aminoácidos essenciais.

Por isso, alimentos ricos em proteínas devem fazer parte do cardápio diário , explica a especialista do Dieta e Saúde. Os alimentos fontes de proteínas são os de origem animal (carnes, leites) e alguns de origem vegetal (leguminosas, como soja e feijão). De toda a quantidade de calorias ingeridas no dia, de 15 a 20% devem vir das proteínas.

supermercado - Foto Getty ImagesGordura Trans 
Desde 31 de julho de 2006, as empresas são obrigadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a indicar, no rótulo dos alimentos, a quantidade de gordura trans. Trata-se de um tipo de nutriente originado na gordura vegetal (que, naturalmente, é insaturada e não prejudica a saúde). Para a gordura vegetal dar sabor, forma e textura aos alimentos industrializados, ela passa por um processo denominado hidrogenação (daí o termo gordura hidrogenada).

Nesse momento, a gordura que era líquida e insaturada passa a ser sólida e saturada, trazendo riscos quando consumida em grandes quantidades. Bolos e tortas industrializadas, biscoitos salgados, biscoitos recheados, pratos congelados, sorvetes cremosos e margarinas incluem essa gordura em suas receitas.

Ainda não existe uma recomendação de quantidade de gordura trans para a dieta, mas sugerimos o consumo de, no máximo, 2 gramas por dia , afirma Roberta.

cebola frita - Foto Getty ImagesGordura saturada 
Sólida em temperatura ambiente e, assim como a gordura trans, está relacionada com o aumento do colesterol ruim. Consequentemente, o excesso dela é fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Os alimentos de origem animal são a principal fonte de gorduras saturadas. Mas os óleos de coco e de dendê (origem vegetal) também fornecem esse tipo de gordura.

colesterol - Foto Getty ImagesColesterol 
O colesterol é um tipo de gordura, importante para o organismo, pois está envolvido na produção de hormônios sexuais e das glândulas suprarrenais, na formação da membrana celular e da bile, usada na digestão das gorduras.

O corpo obtém o colesterol de duas maneiras: o próprio organismo produz, no fígado, e a partir das refeições. Mas somente os alimentos de origem animal contêm colesterol, explica Roberta Stella. Todos os tipos de carnes, leite e derivados, por exemplo. Bacon, vísceras, embutidos e gema de ovo são campeões em quantidade de mau colesterol, cuja ingestão diária não deve ultrapassar 300mg.

cereal com framboesas - Foto Getty ImagesFibras 
É um termo genérico para várias substâncias que não são absorvidas pelo organismo durante a digestão dos alimentos. Há dois tipos de fibras: as solúveis e as insolúveis.

As fibras solúveis, durante o processo de digestão, absorvem água e formam um gel, ajudando na redução dos níveis de colesterol ruim no sangue. Já as fibras insolúveis estão relacionadas com a melhora do funcionamento intestinal e com a prevenção de câncer do cólon e reto.

Os alimentos ricos em fibras são as frutas, os grãos integrais, as leguminosas, os legumes e verduras. A quantidade de fibra recomendada por dia é de 30 gramas.

mulher escrevendo - Foto Getty ImagesAnote as dicas 
O ganho de peso acontece devido ao consumo excessivo de calorias não gastas durante o dia. Assim, as calorias excedentes serão depositadas no corpo na forma de gordura.

Entretanto, a recomendação é que todos os nutrientes sejam distribuídos entre todas as refeições do dia. Se você não conhece a composição dos alimentos, é fácil: varie. Inclua no seu cardápio alimentos de origem animal (carnes e leites), vegetais (cereais, frutas, legumes e verduras) e faça pequenos lanches entre essas refeições.

Assim, você terá uma variedade de alimentos e evitará o acúmulo de um determinado nutriente.

 

Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16649-pesquisa-diz-que-40-dos-consumidores-nao-entende-rotulo-dos-alimentos

 

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