Servir é a chave do verdadeiro sucesso

Vamos refletir sobre a quantidade e qualidade do serviço que prestamos, pois as nossas recompensas vêm em relação direta as nossas capacidades como servidores.

Para quem é filho do Rei, como é o meu caso, isso nos torna príncipes e princesas, e a principal característica da realeza é a nobreza. Não existe nada mais nobre que entregar um serviço com excelência. É nobre dedicar tempo a outra pessoa, estar disposto a agregar valor em forma de produtos, conselhos, guia ou assessoria em diversas áreas. Não podemos evitar que isso renda frutos, que vêm em forma de gratidão, realização pessoal, prosperidade econômica, paz e felicidade.

A pergunta então é: como posso ser um melhor servidor hoje do que eu fui ontem? Deveria estar isso entre minhas prioridades?

Tudo tem a ver com serviço. A qualidade de um produto, a quantidade, a maneira de ser atendido numa loja, a pontualidade do funcionário ou do comerciante, a limpeza do estabelecimento, a explicação, a sua aparência, o seu conhecimento do assunto e muitos outros pontos diferenciam os bons servidores dos ruins.

Acredito que todos nós podemos e devemos melhorar um ou vários aspectos da nossa personalidade para poder servir em excelência.

A chave para se tornar um melhor servidor está em saber mais, e a chave para saber mais é se preparar melhor, estudar sua indústria, seu mercado, seus clientes, suas necessidades, seus problemas, o que eles gostam, o que precisam. Então, você precisa se preparar para servir melhor, preparar seu dialogo, sua apresentação, seu fechamento, e todos os detalhes relacionados com o seu mercado.

É claro que isso vai lhe custar esforço porque nada é de graça, mas a recompensa vale à pena. Portanto, comece a repetir e repetir até se tornar um mestre, porque quanto mais você repetir alguma coisa, melhor vai se tornar. Sempre repita algo com o propósito de ser melhor a cada dia.

Vai chegar um momento em que o seu valor como servidor terá aumentado muito, e então você vai perceber que aparecem novas oportunidades de trabalho, novos contratos, mais clientes, mais comissões, novas promoções, e você vai se perguntar: mas por que tudo isso esta acontecendo em minha vida? E a resposta é: porque não precisa mudar o governo, nem os preços, nem o clima, nem o trânsito, nem sua empresa, nem seu chefe. Para que as coisas mudem, você precisa mudar primeiro.

Todos nós sabemos reconhecer quem desfruta do seu trabalho, serve com alegria e excelência.

Prestem o seu melhor serviço nesta semana.

Sejam apaixonados, saudáveis e bem-sucedidos.

Herbalife investiu 100 milhões em fábrica na Carolina do Norte

File photo of the Herbalife logo in downtown Los Angeles California

A empresa global de nutrição #Herbalife investiu 100 milhões de dólares na expansão de sua fábrica em Winston-Salem, na Carolina do Norte, EUA. Aberta em 2012, a fábrica produz grande parte do portfólio de produtos da empresa que coloca na prática o seu projeto “Inovar e Produzir” (Herbalife Innovation and Manufacturing – HIM).

Construida em uma área de 25 mil metros quadrados, a fábrica da Herbalife já recebeu até agora US$ 100 milhões de investimento.

A instalação já produz uma vasta gama de produtos #nutricionais incluindo o Fórmula 1, o suco Herbal Aloe Concentrate e o chá Herbal Tea Concentrate, que são distribuidos por todo os EUA e exportados para mais de 50 países.

Geração de empregos

Herbalife emprega atualmente 350 pessoas na fábrica, com planos para adicionar mais de 500 pessoas, quando a usina atinge plena produção até o final de 2015.

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Comentando sobre o desenvolvimento, o presidente e CEO da Herbalife, Michael O. Johnson disse: “Este é um projeto muito importante para a Herbalife como fortalecemos nossa influência em toda a nossa cadeia de abastecimento – a partir das sementes para alimentar – e aumentar a capacidade para atender à crescente demanda por nossos produtos nutricionais”.

“Há dois anos, juntamente com os nossos parceiros no estado, região e cidade, anunciamos nossos planos para investir mais de $ 100 milhões para a criação de uma unidade de fabricação de classe mundial, e, ao mesmo tempo, criar 500 novos postos de trabalho tão necessários para a área local. Estamos realizando nosso sonho”. afirma Johnson.

 

6 coisas que todo vendedor pode fazer para aumentar sua influência

Influência tem alguns sinônimos interessantes que chamariam a atenção de qualquer vendedor de alta performance. Por exemplo, “prestígio”, “autoridade moral”, “preponderância”, “persuadir”. Todas palavras importantes no momento de ajudar um cliente a tomar uma decisão de compra.

Robert Cialdini, autor do livro As Armas da Persuasão (Ed. Sextante) é uma autoridade no assunto e seu trabalho tem sido referenciado há anos tanto pela praticidade quanto pela eficácia.

Nesse livro, Cialdini cita 6 princípios chave para você aumentar sua influência:

1) Fazer as pessoas gostarem de você:
Dale Carnegie já tinha falado sobre isso no clássico em Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas e todo vendedor sabe disso. Ser percebido como agradável e simpático facilita muito seus relacionamentos, pois as pessoas preferem comprar de quem elas GOSTAM. Para isso, você precisa entender o perfil do cliente e se adaptar a ele.

2) Reciprocidade:
Aqui vale o famoso ditado “É dando que se recebe” ou “Uma mão lava a outra”. Sempre que você fizer algo pela outra pessoa, normalmente ela ficará de certa maneira com uma ‘dívida’ com você. É claro que algumas pessoas se aproveitam disso, mas a imensa maioria passa a respeitar e a valorizar fazer negócios com você.

3) Prova social:
Testemunhais de outros clientes satisfeitos são uma grande arma e, infelizmente, pouquíssimo utilizada. Na verdade, a maior parte dos vendedores nem faz pós-venda e, por isso, não consegue juntar testemunhais de clientes satisfeitos (o que é uma pena e um desperdício). A melhor forma de consertar isso rapidamente é começar a fazer pós-venda de maneira muito consistente, perguntando sempre aos clientes que nota lhe dão para o atendimento, de 0 a 10. Sempre que alguém lhe der 9 ou 10, peça um testemunhal escrito (por e-mail, por exemplo). E crie um caderno de testemunhais para mostrar aos clientes e prospects sempre que precisar . Isso é muito bom também por que documenta para o próprio cliente sua satisfação (alguns clientes ‘esquecem’ o bom atendimento e precisam ser relembrados mais tarde!).

Outra forma de prova social pode ser feita online, com seguidores no Facebook ou no Linkedin. Se você entrar na minha página do Linkedin, por exemplo, verá que tenho dezenas de recomendações como especialista em Gestão em Vendas, Vendas e Empreendedorismo. Isso sempre ajuda quando alguém ainda não conhece a VendaMais muito bem e está pensando em me contratar como palestrante. Note que essa prova social é muito importante por que não sou eu dizendo que sou bom – são outras pessoas, clientes, consultores, assinantes, leitores, etc. Isso tem muito mais credibilidade do que eu ficar falando o tempo inteiro sobre mim. Quando os OUTROS falam bem de você… isso é prova social.

4) Consistência:
Outra conceito muito interessante na questão da influência é a consistência. E por que ela é importante? Por que diversos estudos mostram que temos uma tendência muito grande a fazer aquilo que nos comprometemos a fazer. Por exemplo, imagine que eu pergunte para você: “A que horas prefere que eu passe por aí para conversarmos – às 15:00 ou às 17:00?”. Você me responde “Às 17:00”. Nesse momento, o princípio da consistência começa a funcionar. No momento em que você pensou, escolheu e verbalizou publicamente esse horário, as chances de você realmente bloquear sua agenda e me receber aumentam imensamente. Note que é completamente diferente eu perguntar: “Posso passar aí às 17:00?”. Mesmo que você responda “sim”, esse sim tem bem menos força (bem menos consistência) do que convidar você a escolher entre dois horários.

Isso também vale para uma série de outras coisas e pode ser aplicado em outros momentos: “como você prefere pagar?”, “qual destas opções é melhor para você?”, etc.

Se você conseguir que o cliente vá lentamente dizendo ‘sim’ para perguntas, basicamente ele está se comprometendo e, pelo princípio da consistência, suas chances aumentam bastante.

5) Autoridade:
Autoridade significa basicamente que sua opinião vai ser respeitada. Ela complementa fantasticamente bem o princípio da Prova Social. A grande questão aqui é: você é considerado uma autoridade no seu assunto? Consegue provar isso? É respeitado por isso?

Um grande problema que vejo neste quesito é que conheço dezenas de vendedores que são excelentes no que fazem, entendem tudo do assunto, tem anos de experiência… mas ainda assim não se posicionam como ‘experts’.

Um expert dá aula, participa de congressos, escreve artigos, debate, faz parte da associação, do sindicato, cria grupos de discussão quando não existe um lugar para se encontrar, organiza café da manhã e/ou almoços com clientes e parceiros para debater novas idéias, tendências, problemas comuns, soluções, boas idéias, etc. Manda e-mail com novidades e tendências toda a semana. Cria grupo ou fórum de discussão especializado no Linkeding, no Facebook.

Enfim, mostra a cara o tempo inteiro para o mercado e o mercado, por conseqüência, responde à sua influência como autoridade. Essa é uma área onde eu sinto que a maior parte dos vendedores pode aumentar muito seus esforços e seus resultados.

6) Escassez:
Para terminar, a escassez aumenta muito a influência. Basta pensar em algum momento da sua vida onde você estava vendendo algo em alta demanda e sem condições de atender a todos. Ou seja, os clientes tinham que correr atrás de você para comprar (que saudades, hein?).

Escassez provoca influência. Por isso falamos tanto sempre sobre DIFERENCIAÇÃO e POSICIONAMENTO. A maior parte dos vendedores hoje em dia está trabalhando prioritariamente preço/descontos, pois isso interessa aos CLIENTES, que monopolizaram a conversa, puxando a sardinha para seu lado.

Afinal de contas, é do interesse total deles comprar o que você vende pelo menor preço possível. Da mesma maneira, é função SUA, vendedor/a, defender a integridade dos seus preços e a lucratividade da empresa que você representa.

A melhor forma de fazer isso é reforçando constantemente, marretando mesmo, seus diferenciais. Se o cliente marreta em preço o tempo inteiro, cuidado com o canto da sereia.

A resposta não é ir lutar no terreno onde o cliente quer discutir – é levar a conversa para onde VOCÊ tem vantagem. E você marreta de volta falando em benefícios.

Como dizia o Botelho, para lutar contra o famoso samurai japonês Takaru!, só o seu grande amigo ‘Tabaratu!’ pode ajudá-lo. Você precisa mostrar ao cliente que não tem mais ninguém como você no mercado (se o produto ou serviço é igual, o atendimento nunca vai ser! Só tem um VOCÊ no mercado!). Isso é escassez e isso aumenta sua influência.

Para terminar, vale reforçar algo que o Cialdini sempre comenta nos seus artigos e entrevistas. Os 6 princípios trabalham juntos. Um reforça o outro e, da mesma forma, ter um deles fraquinho acaba atrapalhando todo o conjunto. Se você, como vendedor, quiser realmente aumentar sua influência em relação aos clientes, agora já sabe o caminho das pedras: relacionamento, reciprocidade, prova social, consistência, autoridade e escassez.

E vale aqui, como sempre uma pergunta coach: se fosse dar-se uma nota de 0 a 10 em cada um desses itens, que nota você se daria?

Um vendedor de alta performance teria no mínimo 9 em cada um desses itens (total de 54).

Qualquer nota abaixo disso significa que sua influência está longe da ideal e, que provavelmente está sofrendo para diferenciar-se no mercado (principalmente se o seu preço for um pouco mais alto do que o da concorrência).

Abraço e boas vendas!

DOR de vendeDOR

Você já deixou de abordar um possível cliente por receio de ouvir um não?

Já acordou de manhã sem saber exatamente o que fazer, para onde ir ou com quem falar?

Já fez uma demonstração maravilhosa e envolvente seguida de uma objeção do cliente que simplesmente te deixou sem saber o que fazer?

E administrar as finanças pessoais quando você nunca sabe exatamente quanto ganha pois vive de comissões? Complicado?

Pois essas e outras situações eu chamo aqui de “DOR de vendeDOR”. Vamos ver algumas dessas dores e como curá-las.

1. DOR da Rejeição
Umas das maiores dores de um vendedor, se não a maior é o medo da rejeição. Medo do “Não” do cliente.

Medo é uma emoção primária do ser humano, mas nascemos com medo de apenas duas coisas: medo de barulho alto e medo de cair, que fazem parte do nosso instinto de sobrevivência.

Os demais medos são aprendidos. Como é o caso do medo das interações com outras pessoas.

Desde muito cedo, em algum momento, experimentamos a sensação de sermos rejeitados ou preteridos.
A boa notícia é que o que é aprendido pode também ser desaprendido.

A dica para desaprender definitivamente esse medo de rejeição do cliente é entender, que quando o cliente diz NÃO, ele não está rejeitando você. Trata-se apenas de uma decisão diante da possibilidade de uma transação comercial.

Tenha isso claro em sua mente e vença a DOR da rejeição.

2. DOR da Objeção
A objeção nada mais é que o cliente te pedindo para ajuda-lo a se decidir, ou seja, ele tem medo de tomar uma decisão equivocada e por isso menciona seus medos.

A dor de ouvir objeções pode ser aliviada e curada, entendendo o que se passa na cabeça do cliente diante da possibilidade de compra.

Antes de comprar, ele quer ter certeza de que está tomando a decisão correta. Por exemplo, quando ele diz que “é caro”, na verdade ele quer que você o ajude a se sentir confortável para fazer o investimento com segurança, e ter certeza de que não vai se arrepender.

Aprenda que a objeção é apenas uma manifestação do desejo de compra e livre-se dessa dor, pois cliente que não levanta objeções não tem interesse em comprar.

Antes de quebrar uma objeção, assegure-se de que existem outras. Como? Pergunte: “Além desse motivo, existem outros que o impediriam de tomar a decisão agora?” E espere ele te responder, até você ter todas as objeções.

Depois disso, caso o cliente continue resistente, faça a seguinte pergunta: “Entendo, compreendo mas… se nós dois juntos encontrarmos uma solução com a qual o Sr. concorde, é claro, estaria disposto a continuar conversando sobre a compra?”

Faça isso e cure a DOR da objeção.

3. DOR da improdutividade – falta de Administração do Tempo
Para quem vive de vendas, administrar o próprio tempo e organizar a agenda é um ponto crítico.

Você já acordou sem saber o que fazer, para onde ir, com quem falar e, ao mesmo tempo, viu as horas passarem e o dia ir embora improdutivamente?

Os livros de auto-ajuda falam muito sobre motivação, positividade etc. para atingir resultado, mas não conheço nada que possa gerar mais resultado que foco, disciplina e organização.

Administração do tempo é disciplina e organização com foco em resultados.

Gosto de usar a tática ui-nui uni-nuni, para separar as tarefas em 4 grupos:

1. Ui – Urgentes e Importantes
2. NUI – Não Urgentes e Importantes
3. UNI – Urgentes e Não Importantes
4. NUNI – Não urgentes e Não importantes

Com toda certeza, o tempo mais valioso para um vendedor é aquele gasto na frente de um possível comprador.

O ditado “tempo é dinheiro” continua sendo verdade. Por isso, uma das maiores dores para um vendedor é a dor de não saber gerenciar o próprio tempo.

A dor de ver mais um dia indo embora sem produtividade vem quando não se sabe administrar o tempo. A dica é listar, no dia anterior, o que fazer, e planejar sua semana em função de suas metas de vendas.

Quantos clientes você precisa contatar para conseguir um agendamento? Quantos agendamentos com demonstração você precisa para fechar uma venda? Quantas visitas por dia você consegue fazer?
Conheça os números do seu negócio, os administre por nível de prioridade e importância e vença a DOR de ver o dia passar improdutivamente.

4. DOR de bolso
Já ouviu aquela piadinha que a parte do corpo mais dolorida de uma pessoa é o bolso? Pois é, se você é uma pessoa comum como eu, com certeza já experimentou bastante essa dor até aprender a ser um profissional em vendas.

Controlar uma renda flutuante é, sem dúvida, uma grande dor de quem lida com vendas, pois você nunca sabe exatamente quanto ganha.

Eu não sou nenhum expert nesse assunto. Pelo contrário, já me ví em apuros por me entusiasmar financeiramente em um mês de vacas gordas e depois ficar apertado, quando a “vaquinha” emagreceu.

Hoje em dia, eu defendo que todos que lidam com vendas devem fazer algum curso sobre finanças pessoais, sobretudo se você é um pouco mais impulsivo na hora de gastar.

A dica é educar-se financeiramente.

Liste seus custos pessoais, separando os custos fixos dos variáveis. Assim, você encontrará qual é o seu custo de vida mensal.

Tenha como referência de renda um número mais conservador possível. Por exemplo, se você ganha entre 5 e 10 mil, procure manter seus custos mais próximos de 5 mil. Assim, você terá uma margem confortável para trabalhar naquele mês, caso os resultados sejam magros.

Existem excelentes livros sobre sobre educação financeira que, com certeza, vão te ajudar a colocar suas finanças em ordem, e se livrar, ou pelo menos aliviar, a DOR de bolso.

5. Falta de Clientes
Para quem trabalha com vendas, não ter clientes é como estar desempregado, e para ter cliente é necessário prospectar.

A dor de não ter cliente é uma das causadoras de muitos vendedores desistirem da profissão.

Aqui não tem como cortar caminho. Tem que prospectar!

A boa noticia é que, atualmente, nós vendedores dispomos de múltiplas ferramentas para prospecção, desde o bom e velho boca-a-boca, até as modernas táticas de marketing digital, usando plataformas de redes sociais, blogs, email marketing etc.

A melhor dica que posso dar para prospecção é que você aprenda a fazer marketing digital.

No site http://www.hotmart.com.br, existem muitos cursos digitais que te ensinam tudo que você precisa saber para ficar bom em marketing digital e elaborar uma bela lista de prospectos para o seu negócio, a partir da internet. Faça isso e cure a DOR da falta de clientes.

BRASIL SEDIA CONGRESSO MUNDIAL DE VENDAS DIRETAS

 

Pela primeira vez em território brasileiro, a 14ª edição do Congresso Mundial de Associações de Empresas de Vendas Diretas (WFDSA – World Federation of Direct Selling Association) será realizada entre os dias 10 e 12 de novembro, no Rio de Janeiro. Sob o tema central “Vendas Diretas: a Rede Social Original”, o evento propõe a discussão sobre a importância e o potencial do segmento, além das perspectivas para os próximos dez anos.

Composto por empresas de diversas atividades, como cuidados pessoais e do lar, suplementos nutricionais, serviços, entre outros, o setor de vendas diretas movimentou no ano passado cerca de US$ 180 bilhões em todo o mundo e mais de R$ 30,6 bilhões apenas no Brasil, crescimento de 7,2% em relação ao ano anterior. O país está entre os cinco maiores mercados de vendas diretas no mundo.

De acordo com o presidente da WFDSA, Alessandro Carlucci, as redes sociais impactam o mercado de vendas diretas, cujo principal diferencial perante outros canais de vendas é o relacionamento interpessoal. “Uma indústria cujo firmamento é baseado em relações interpessoais tem agora a oportunidade de expandir suas fronteiras num universo cada vez mais conectado. Neste cenário, é necessário fortalecer alianças e concentrar em um dos fundamentos da nossa indústria: a qualidade das relações”, afirma.

Entre os painéis que fazem parte da programação do congresso, serão abordados temas como negócios na era digital, convergência de mídias sociais, engajamento e mobilização social, como conquistar o novo consumidor, a situação das vendas diretas no mundo e oportunidades e desafios na América Latina.

Já confirmaram participação nas plenárias e workshops Dan Levy, vice-presidente de Soluções Globais de Marketing do Facebook, e Peter Schwartz, vice-presidente global de planejamento estratégico na SalesForce. Também será realizado um Painel com CEOs de grandes empresas de vendas diretas a ser moderado por Alessandro Carlucci, e que contará com a participação de Doug DeVos, Presidente da Amway; Sheri McCoy, CEO da Avon Products; Magnus Brännström, CEO e Presidente da Oriflame Cosmetics; Michael O. Johnson, CEO da Herbalife; Truman Hunt, CEO da Nu Skin Enterprises; David Holl, CEO da MARY KAY.

“A escolha do Brasil para sediar o Congresso deve-se ao fato de sermos um dos maiores e mais vibrantes mercados de vendas diretas no mundo, que cresceu como poucos nos últimos anos. O congresso será um marco histórico para essa indústria, símbolo de sua transformação”, finaliza Roberta Kuruzu, Diretora da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas.

XIV Congresso Mundial da Federação Mundial de Associações de Empresas de Vendas Diretas – “Vendas Diretas: a Rede Social Original”

Local: Royal Tulip Hotel

Endereço: Avenida Aquarela do Brasil, 75 – Rio de Janeiro – RJ – Brasil

Data: 10 a 12 de novembro de 2014

Site oficial: www.wfdsa2014rio.com