Tire suas dúvidas sobre a prática de exercícios físicos durante a gravidez

Engana-se quem pensa que gestantes são proibidas de praticar atividade física. Na maioria dos casos, sair da inércia faz bem nessa fase da vida da mulher. “Exercícios físicos oferecem riscos mínimos durante a gestação e proporcionam benefícios para quem espera um bebê, como o controle do peso, a redução da dor lombar e do risco de desenvolvimento da diabetes gestacional”, diz a coordenadora de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Esperança Recife, Simone Carvalho.  

Antes de participar de um programa de atividade física, a gestante deve consultar o obstetra para saber se possui contraindicações. Além disso, a supervisão de um profissional capacitado em educação física também é importante.

A personal trainer Joana Barros, 30 anos, sabe bem disso. À espera de Valentina, ela está na 33ª semana de gestação e tem usado toda a experiência profissional para melhorar a qualidade de vida na gravidez através do pilates. “Sempre fiz musculação, mas percebi que, por praticar a atividade na academia onde trabalho, acabava não relaxando. E na gestação, o que a gente mais quer é ficar longe do estresse”, conta Joana, que diminui a tensão e melhora a saúde física durante o pilates, praticado fora do ambiente do trabalho.

Focado em força, desenvolvimento e coordenação do corpo, o pilates ajuda a controlar os desequilíbrios da coluna cervical. “É uma atividade que ajuda na prevenção de dores na coluna, comuns na gestação. Além disso, como outras atividades, evita que nossos pés fiquem inchados por causa da retenção de líquido que tende a aparecer na gravidez”, explica Joana, que se inspira na vivência que teve com uma aluna grávida. “A gestação dela foi muito tranquila. Com certeza, o exercício contribuiu, acrescenta Joana. Ela pretende praticar pilates até os últimos dias antes do parto.

Atividade especial

A Hi Academia, no Recife, oferece um programa para grupos especiais, o que inclui as grávidas. É o Hi Gold, que conta com uma profissional especializada em reabilitação cardíaca. “Em geral, não há um tipo de atividade restrita para a gestante. Recomenda-se que os exercícios sejam de intensidade leve à moderada e que haja um controle da frequência cardíaca. Na Hi, há ainda uma profissional que elabora grade de exercícios indicada para cada aluna”, explica Enoque Tavares, gerente da academia.

A intensidade, frequência e duração dos exercícios dependem de fatores específicos de cada grávida. Para a maioria delas e que se encontram em condições saudáveis, recomenda-se exercício moderado, que inclui exercícios aeróbicos e de alongamento, realizados por 30 minutos, de cinco a sete vezes por semana. Para aquelas que eram sedentárias antes da gestação, recomenda-se iniciar três vezes por semana, por 15 minutos. Além dessas recomendações, manter boa hidratação e exercitar-se em um ambiente arejado é fundamental. E o mais valioso: qualquer atividade física, por mais leve que seja para a gestante, só deve ser realizado com o aval do médico que a acompanha.

A obstetra Simone Carvalho orienta que esportes de impacto devem ser evitados pelo risco de trauma abdominal e fetal, assim como a prática de mergulho. “As demais atividades, como pilates, musculação, hidroginástica e caminhada, podem ser praticadas com supervisão”, diz a médica. A atividade física pode ser feita durante toda gestação, exceto nos casos de contraindicações, como risco de abortamento.

 


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Qual a quantidade certa de atividade física para a vida?

Os exercícios físicos levantam uma questão: quanto é muito pouco, em excesso ou a medida certa para melhorar a saúde e a longevidade? Dois grandes estudos recentes trouxeram alguma luz ao assunto, sugerindo que a dose ideal de exercícios para uma vida mais longa é um pouco mais do que muitos de nós acreditamos, mas menos do que outros esperam. As pesquisas também descobriram que exercícios prolongados ou intensos provavelmente não são prejudiciais e podem somar anos à vida das pessoas.

 

 

Não há dúvidas de que qualquer quantidade de exercícios físicos é melhor do que nada. Como os remédios, eles são conhecidos por diminuir o risco de desenvolvermos várias doenças e de morte prematura.

 

Mas, ao contrário dos remédios, as atividades físicas não vêm com instruções de quantidades. Os parâmetros atuais das organizações de saúde e governamentais falam em 150 minutos de exercícios moderados por semana para manter a saúde e o condicionamento físico.

Mas nunca ficou claro se essa quantidade é o mínimo que as pessoas deveriam fazer ou se a dose ideal.

Os cientistas também não sabem se há um limite máximo, além do qual os efeitos se tornam prejudiciais; e qual a intensidade mais efetiva no que diz respeito à longevidade.

As novas pesquisas, publicadas na semana passada no JAMA Internal Medicine, tentam responder essas questões.

No maior dos dois estudos, os pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer, da Universidade de Harvard e de outras instituições se juntaram e combinaram as informações de hábitos de exercícios de seis longas pesquisas sobre saúde, o que resultou em uma análise de dados de mais de 661 mil adultos, a maioria na meia idade.

Usando essas informações, os pesquisadores escalonaram os adultos pelo tempo semanal de exercícios, daqueles que não faziam nada até os que se exercitavam dez vezes ou mais do que as recomendações atuais (o que significa que faziam atividades físicas moderadamente 25 horas por semana ou mais).

Eles então compararam 14 anos de históricos de morte no grupo. Os pesquisadores descobriram que, como era esperado, as pessoas que nunca se exercitavam tinham maior risco de morrer prematuramente.

Mas aqueles que faziam algum exercício físico, mesmo sem chegar à quantidade recomendada, diminuíram o risco de morte prematura em 20%.

Aqueles que seguiam as recomendações à risca, completando 150 minutos de exercícios moderados por semana, tiveram maiores benefícios relacionados à longevidade: 31 por cento menos risco de morrer durante o período de 14 anos comparados com aqueles que não fizeram nada.

O ponto ideal para os benefícios, no entanto, foi para aqueles que triplicaram a quantidade recomendada, exercitando-se moderadamente, a maioria andando, por 450 minutos por semana, ou um pouco mais do que uma hora por dia. Essas pessoas tiveram um risco 39 por cento menor de morrer prematuramente do que aqueles que não faziam atividades físicas.

A partir daí, os benefícios se mantiveram estáveis, segundo os pesquisadores, mas não declinaram significativamente. Os poucos que faziam 10 vezes mais do que a quantidade recomendada tiveram praticamente a mesma redução no risco de morrer do que aqueles que faziam exatamente a quantidade recomendada. Eles não conseguiram uma melhora significativa na saúde para todas aquelas horas extras que gastaram suando. Mas também não aumentaram o risco de morrer jovens.
(com informações do site UOL)

 


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Levante do sofá

O sedentarismo está em alta e os índices são preocupantes.
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Todos estão cansados de saber que fazer exercícios é essencial, simplesmente pela melhoria do metabolismo e de várias funções motoras, além de, claro, melhorar a aparência física. Mas, parece que essa ideia ainda não repercutiu no Brasil, ou todos fecharam os ouvidos para não escutar. O país possui um dos maiores índices de obesidade do mundo.
Segundo estudos do Instituto de Métrica e Avaliação para a Saúde (IHME) da Universidade de Washington, 52,5% dos homens e 58,4% das mulheres acima de 20 anos tem sobrepeso ou obesidade. O Ministério do Esporte divulgou que 45,9% da população em geral é sedentária e não praticou nenhuma atividade física ao longo do ano.
O ideal seria praticar esportes três vezes por semana, com duração mínima de 30 minutos. Carlos Vidal, personal trainer atuante no Rio de Janeiro, afirma que fazer essas atividades, alternando com uma musculação duas vezes por semana trará resultados mais rápido.
O sedentarismo está entre os dez principais fatores de risco que ameaçam a saúde. Carlos preparou algumas dicas para você sair do sofá e se exercitar:
1- Faça uma avaliação física. Teste a sua flexibilidade, força e fôlego, isso pode ser feito por um profissional de Educação Física na própria academia que vai frequentar;
2- Trace objetivos realistas. Isso pode ser motivador, desde que mantenha os pés no chão, almeje metas possíveis;
3- Escolha uma atividade com que tenha afinidade. Experimente diferentes modalidades até achar a certa para você;
4- Comece aos poucos. Os exercícios não podem exigir muito, respeite seus limites;
5- Persista. É comum se desanimar, às vezes pela monotonia ou por não conseguir ver os resultados imediatamente, mas no longo prazo vale a pena.

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Proteja Seu Coração Dos Perigos Do Inverno

Muita comida neste inverno, mais gordurosa e salgada, como se o corpo estivesse carente disso para se aquecer; para acompanhar, mais vinho, pois a sensação do clima frio parece exigir doses a mais de álcool; há quem troque os saudáveis sucos coloridos por barras de chocolate; menos exercícios, pois é difícil sair numa manhã gelada para ir à academia. Caminhadas ao ar livre, menos ainda – um martírio suportar esse vento no rosto pelas ruas. Pedaladas, nem pensar, é castigo em dobro, por mais que o corpo se aqueça depois de alguns minutos – o frio é cortante.
Dessa forma, com essa mudança de tempo, todos os hábitos saudáveis adquiridos nos dias quentes do verão são abandonados em nome de um conforto maior no inverno. Roupas pesadas, alimentação forte e uma sensação de aquecimento bem quieto ali ao pé da lareira. Vale a pena passar a temporada de inverno assim, hibernando e ganhando peso?
A resposta está nessa informação: as mortes por enfarte do miocárdio aumentam 30% durante o inverno, segundo estudos feitos em todo o mundo há pelo menos 50 anos. Alimentação pesada, volta ao sedentarismo e pouca atenção à prevenção favorecem as doenças do miocárdio, especialmente se a pessoa tem alguma predisposição e não saiba, o que é comum, infelizmente.
Para não entrar de forma trágica nessa estatística, o melhor remédio é procurar um médico, submeter-se aos exames e se precaver. Depois, seguir uma dieta própria para o seu corpo e se preparar para uma vida longa e mais saudável. Ainda que a sensação de frio pareça um calvário maior do que você mereça.
Todas essas doenças do miocárdio – AVC`s, hipertensão, ataque cardíaco, aterosclerose e outras – resultam de um estilo de vida inapropriado. Entre os principais fatores que ocasionam estas doenças estão má alimentação, tabagismo, álcool, sedentarismo, obesidade, além do estresse do dia-a-dia.
Mesmo que a pessoa não fume, não beba e caminhe regularmente, deve ficar atenta, pois viver sem estresse nas grandes cidades brasileiras é quase um milagre. Sem poluição, impossível. Importante saber que qualquer pessoa pode sofrer de pressão alta, essa doença silenciosa. Estima-se que ¼ da população seja hipertensa.
E nada na medicina substitui aquele verbo que todos conjugam, mas poucos o praticam: prevenir. Não contém nenhuma contra-indicação. Mesmo que não haja na família um parente com histórico de doença coronariana, ou mesmo nenhum sintoma, ainda que se sinta forte como um touro ou esportista, não deixe de estar sempre atento ao seu coração.
Também é importante manter a visita ao médico em dia, realizar os exames, monitorar os medicamentos de que faz uso, além de praticar exercícios indicados e manter uma alimentação saudável.
Estudos conduzidos pelos doutores Rodolfo Sharovsky (pesquisador do Hospital Universitário da USP) e Luiz Antonio Machado César (diretor do Departamento de Doenças Coronárias do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP e ex-presidente da SOCESP) mostraram que, ao sentir frio, os receptores nervosos da pele estimulam a liberação de adrenalina e noradrenalina, este um hormônio responsável por contrair os vasos sanguíneos.
O consequente estreitamento dos canais de circulação do sangue, embora não tão significativo, pode gerar rupturas de placas de gordura no interior das artérias coronárias, que irrigam o coração. Neste processo, as proteínas e plaquetas do sangue são designadas para reverter o quadro, e isto aumenta as chances de formar coágulos (responsáveis pelo entupimento das artérias) e provocar o enfarte do miocárdio.
Todas as pesquisas indicam que a pressão arterial costuma ser mais alta no inverno, época na qual se consome alimentos mais calóricos, com abuso de chocolates, fondues, sopas, feijoadas, massas, bolos, vinhos e etc., – a lista dos prazeres é imensa. Pode ser uma necessidade para manter o corpo aquecido. O problema é que isto vem junto com a preguiça de praticar exercícios físicos para queimar calorias.
É preciso mudar a história: a pessoa deve manter no inverno a frequência, o volume e a intensidade da atividade física costumeira – de preferência, de três a cinco vezes por semana, com duração de trinta minutos a uma hora. Além de uma alimentação saudável; evitar excesso de gordura e sal é fundamental.
Atenção aos sintomas que se manifestam em quase todas as doenças do coração ou que podem indicar algum tipo de comprometimento cardíaco:
• falta de ar, seja no repouso ou no esforço;
• dor no peito, em virtude de má circulação sanguínea no local;
• cansaço fácil;
• desmaio após atividade física intensa;
• dor de cabeça;
• inchaço nos tornozelos.
Enfim, é importante se aquecer no inverno. Porém, o mais importante é passar por ele com boa saúde, sem correr nenhum risco.

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Atividade física pode retardar crescimento de tumores

Resultado foi divulgado após estudo realizado nos Estados Unidos

Os benefícios da prática de atividade física não param de crescer. Uma pesquisa do Centro Médico da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, aponta que o ato de se exercitar pode retardar o crescimento de tumores e até melhorar o resultado do tratamento realizado com quimioterapia.

Alguns tumores cancerígenos se tornam resistentes por gerarem uma teia de vasos sanguíneos desordenados, o que prejudica o fornecimento de oxigênio ao tumor. Sem oxigênio, o tumor se protege contra o tratamento, já que a quimioterapia e a radioterapia agem nos tecidos bem oxigenados.

O estudo, publicado na revista do Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, demonstrou que exercícios provocam uma grande melhora no número e na função de vasos sanguíneos ao redor do câncer. Testes com roedores demonstraram que, os cobaias tratados com quimioterapia e que praticaram atividade física, tiveram maior redução dos tumores do que os animais sedentários.

Como todas as tentativas para melhorar o fluxo sanguíneo de tumores que haviam sido realizadas não tinham sido bem-sucedidas, os autores do estudo ficaram animados com o resultado positivo dos exercícios na melhora do fluxo da passagem do sangue para o tumor.

Para o experimento, os pesquisadores implantaram dois tipos de células cancerígenas de tumor de mama em ratos. Os animais que foram estimulados a se exercitarem correndo em uma roda, tiveram 1,5 maior de quantidade de morte das células tumorais do que os roedores que permaneceram sedentários. O crescimento do tumor também foi menor e o transporte do oxigênio maior nos que se exercitaram. A atividade também ajudou a normalizar o funcionamento vascular.

Agora, novas pesquisas irão averiguar que efeitos os exercícios causam nos tumores de mama que crescem de forma mais lenta.


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